Eles disputaram 41 cargos entre motoristas, oficial legislativo, operador de câmera, técnico em informática, engenheiro civil, mestre de cerimônias, designer gráfico, analista orçamentário e financeiro e analista de Recursos Humanos.
O Instituto Avança SP contestou as denúncias emitindo uma nota e afirmando que as questões que estariam duplicadas iguais a um concurso aplicado no Maranhão, na cidade de estão sendo analisadas. Porém, alegou que “sendo conteúdo sob domínio público, não há nenhum impedimento legal a sua utilização, desde que atenda ao conteúdo programático do edital”.
Gervino Gonçalves, presidente do Legislativo, não soube informar quanto a empresa recebeu com a cobrança das taxas de inscrição, pois garantiu que a Câmara não pagou nenhum valor para o serviço. Isto porque o Instituto recebeu justamente através dessas taxas.
Porém, levando em conta que o valor médio cobrado foi de R$ 60,00 a partir da taxa de R$ 40,00 para cargos de nível fundamental, R$ 55,00 para Nível Médio e R$ 77,00 para Nível Superior a empresa recebeu, no mínimo, mais de 1 milhão.
A reclamação de quem realizo as provas foi que 15 das 50 questões de Português haviam sido as mesmas de um concurso realizado na cidade de Buriticupu no Maranhão. Além disso a falta de fiscalização, permitindo até a entrada de pessoas com celulares, e desorganização foram outras das denúncias apontadas pelos participantes.
Muitos candidatos deverão agora também acionar o Ministério Público exigindo um novo exame, não devendo aceitar a anulação da questões de Português replicadas.
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