Escrevo este texto sem ideologia alguma, apenas pensando no país em que nasci querendo o melhor para nós como povo. Tenho meu posicionamento, claro, mas não vendas nos olhos que me impeçam de enxergar a realidade.
Desde às eleições da década de 90 onde o sindicalista, que causa arrepios, disputou sua primeira eleição contra o governador alagoano, de triste memória, o Brasil não teve mais sossego. Lá se vão trinta anos!
Aparentemente houve uma pequena trégua nessas animosidades quando um sociólogo assumiu a Presidência, mas hoje sabemos que foi um camaleão que revelou sua verdadeira cor, ou face, recentemente.
Neste ano de 2021, tudo, ao que parece, vai voltar de novo. O “nós contra eles” assume o centro do palco e a polaridade vai desfilar na passarela da política, recheada de promessas e mentiras, alucinações sem fim que nunca serão cumpridas ou realizadas.
A “Esperança vai vencer o medo”. O “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”, são os slogans que vão abarrotar as gráficas, para o bem delas, e que vão poluir as ruas e o visual cotidiano das cidades e das estradas pelo país todo.
Soluções para o país? Ora as soluções! Pessoas e famílias vão tomar partidos, serão movidas pelas falácias eivadas de ódio e revanchismo, e nunca verão solução alguma para o bem do povo e da população.
Precisamos de moderação e não de confronto. Seria possível, como um milagre, surgir neste pandemônio todo, uma candidatura viável que falasse conosco olhando direto nos olhos e que vencesse essa amaldiçoada polaridade que não leva a lugar algum e nos mantém sempre no vagão da esperança que nunca chega ao seu destino?
“A Espera de Um Milagre” é um filme que está sempre sendo reprisado, no qual um sentenciado é livrado da “cadeira eletrica” no último instante. Para um país como o nosso um milagre está sendo necessário. Quem sabe, em cima da hora, no último instante, sejamos libertos da execução final que está bem próxima! Muito próxima!
Deus, que não é brasileiro, tenha misericórdia da nossa Nação!
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