Desigualdade social é o problema de sempre, entra governo sai governo! Credibilidade notadamente baixa dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário! Dívida Pública no patamar estarrecedor dos 100% do PIB! Desemprego no nível mais que preocupante de 14,6% da força de trabalho! Pandemia provocando forte tensão e preocupação na Nação toda e também no planeta todo! Quer mais?
E precisa de mais? Façam este questionamento. A crise é política? Sim! A crise é econômica? Sim! A crise é sanitária? Sim! Como resolver? Quem tem que resolver? Nós? Na base da pirâmide sim, por meio das eleições. Depois, o que é óbvio, nossos representantes políticos que elegemos livremente nas urnas.
Somos um povo preparado para eleger nossos representantes? Ainda não! Vamos chegar lá! Talvez a próxima geração. Os políticos que elegemos estão preparados para os cargos que ocupam? Ainda não! Talvez a próxima geração.

Há um movimento claro nos meios políticos para preparar uma geração futura de políticos e administradores públicos mais bem preparados. Participei brevemente de um deles antes das eleições de 2018. A lição do meu breve aprendizado é que tem muita gente interessada pelos destinos do país. E o que é mais importante e fundamental: pessoas honestas, probas e bem intencionadas.
O sistema político brasileiro esgotou-se, está falido. Há necessidade de uma reforma urgente. A questão é que não será com essa classe política dominante. Por isso a importância das eleições. Aos poucos vamos mudando isso.
Uma das questões que estou começando a reavaliar é a obrigatoriedade do voto no Brasil. Pode ser que por aí venha a solução mais rápida. Deixar os destinos do nosso país para os que realmente se interessam. Vamos pensar nisso!
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